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Uma tríade de linguagens, entre as field recording e o ethno pop desenham as bases entre este encontro que junta Marlene Ribeiro, Mira Thiruchelvam e MA Ç ARICO. Esta atividade encontra-se esgotada.
Marlene Ribeiro descreve-se como “uma misteriosa névoa de nostalgia, brincadeira, autorreflexão e esperança”. É uma alquimista que transforma field recordings de sons de objetos quotidianos, como frascos e panelas, gravados da cozinha da sua avó, em Portugal, ao quintal da sua casa, na Irlanda, em sonoridades de transe introspectivo e supersónico às quais sobrepõe uma voz de sublime assombro. Mais conhecida pelo seu trabalho com Gnod, Marlene tem também vindo a colaborar com artistas como Thurtston Moore e Valentina Magaletti.
De Bergen, Noruega, com raízes sul-asiáticas, Mira Thiruchelvam é flautista, compositora e letrista. Numa fusão de música clássica sul-indiana, sons étnicos progressivos e ethno pop, Mira pinta uma paisagem sonora que se forma com impressionantes pinceladas de percussão vocal sobre um fundo de música carnática. Compõe para vários projetos e abrange géneros musicais como música clássica, hip hop, rock, blues e folk, e a sua colaboração com o duo de rap Karpe no Oslo Spektrum em 2022 foi aclamado como “o espetáculo mais bonito do mundo atualmente” pela seminal Rolling Stone. Em 2015, criou a banda 9 Grader Nord, com a irmã, Dipha Thiruchelvam, para a qual compõe e toca flauta de bambu e guitarra. Em 2020, o álbum de estreia da banda, Jaffna, ganhou o Edvard Award na categoria de Challenger.
MA Ç ARICO usa pintura, escrita, vídeo e som para explorar ideias de espaço e do ser, através de uma visão multidisciplinar que procura chegar ao que está no âmago de conceitos como o indivíduo, o corpo, e a transitoriedade. Nasceu na Amadora, passou por São Miguel em 2016, para prosseguir os seus estudos, e está agora na Holanda, onde estuda pintura na AKI Artez Fine Arts Academy. Em 2020 participou na exibição “We never say never” do espaço cultural VAGA e, em 2022, ganhou o prémio Jovens Criadores W&T 2022, que lhe garantiu a sua primeira exposição a solo, “Jumping into Existence”.