03/02/2023
XXXIV. Força harmónica - Um surdo surdo, só com as mãos nos bolsos
XXXIV. Força harmónica - Um surdo surdo, só com as mãos nos bolsos
Quem vê os Som.Sim.Zero (a orquestra composta pela Associação de Surdos da Ilha de S. Miguel, pela Onda Amarela, pela Escola de Música de Rabo de Peixe e por quem mais for aparecendo) a pisar palco no Rock in Rio Lisboa, dificilmente conseguirá imaginar os tempos embrionários do projecto. Este arranjinho acidental entre uma Asso...

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02/02/2023
XXXIII. Noite de Poesia, Madrugada de Boate - Por vezes é a sertã rachada que coze melhor os bolos
XXXIII. Noite de Poesia, Madrugada de Boate - Por vezes é a sertã rachada que coze melhor os bolos
Combinar tortillas de milho e queijo numa iguaria apetecível comprova que, na hora de dar-lhe para a chapa, o simples e prático é o que rende melhor. E foi assim que o combo de DJ Quesadilla (chefe a dourar ritmos e refogar pistas de danças) e o Tascá (espaço-alambique da boémia e poesia local) cozinhou um dos mais acarinhados c...

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01/02/2023
XXXII. Eu fui. Eu tava. - No fim das festas sobram os pombos e a saudade
XXXII. Eu fui. Eu tava. - No fim das festas sobram os pombos e a saudade
Artista de variedades, criativo, actor, ídolo acessível e agora bailarino exímio, Wandson Lisboa tem sido o verdadeiro embaixador das relações transatlânticas Açores-Maranhão. Os açorianos levaram as Festas do Divino para o Maranhão, o Wandson trouxe de lá o poder da amizade, primeiro como parte da comitiva da Antena 3 e agora c...

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31/01/2023
XXXI. Eufémia - Se há vitrine que não apanha caruncho é a da mulher de fato e a do homem de capote
XXXI. Eufémia - Se há vitrine que não apanha caruncho é a da mulher de fato e a do homem de capote
A linhagem genealógica da arte do Drag no Açores é uma linha pouco legível e muito difícil de traçar: a Tia Maria do Nordeste é uma familiar ausente, a subversão de papéis de género é muitas vezes uma punchline carnavalesca e por isso, Valdemar Creador (da manhã, algures pela Ribeira Grande) / Valley Dation (à noite, algures pel...

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30/01/2023
XXX. Chapas férreas - Não é a forja que faz o ferreiro
XXX. Chapas férreas - Não é a forja que faz o ferreiro
Nuno Gervásio é um exemplo de mestria na arte dos conteúdos digitais e da fotografia em telemóveis. Mas até o mestre mais habilidoso encontra, um dia, um adversário à sua medida. Neste caso, a hiperatividade do festival combinada com a fotogenia da própria ilha, fazem com que Gervásio venha para os Açores preparado para testar o...

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29/01/2023
XXIX. Electro, cardio, grama - Coração enamorado não usa relógio
XXIX. Electro, cardio, grama - Coração enamorado não usa relógio
O trabalho de stage manager é sempre pesado, mas todos os que o fazem no Festival Tremor deveriam ser condecorados no Palácio de Santana. Desde concertos colados a cascatas, à chuva em hora sim, hora não e a ter de montar instrumentos aparentemente forjados noutros mundos, parece haver muita sarna para uma pessoa se coçar. Para...

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28/01/2023
XXVIII. Padrinho - Tanto na vida como na pesca, a arraia-miúda alimenta muita a gente
XXVIII. Padrinho - Tanto na vida como na pesca, a arraia-miúda alimenta muita a gente
A disputar com Filipe Caetano e Rui Rofino o lugar de veterano com provavelmente mais edições do Tremor no bolso, Cristóvão Ferreira já é o piano de cauda da casa no que toca às residências do festival. Para além de um concerto de fazer cair tecto no Arco 8, Cristóvão escolheu o concerto de abertura do Tremor 2017 como um dos ma...

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27/01/2023
XXVII. Truticultura - Comer escabeche numa ilha é desperdiçar vinagre e é desperdiçar sardinha
XXVII. Truticultura - Comer escabeche numa ilha é desperdiçar vinagre e é desperdiçar sardinha
Ricardo Martins é de Lisboa mas a este ponto, bem que poderia ter aprendido a tocar bateria em bidões de peixe, nos calhaus de São Roque. Depois de ter vindo tocar em nome próprio (Tremor 2016), com Filho da Mãe (Tremor 2016) e como parte da comitiva de Pop Dell'arte (Tremor 2018), em 2021 fechou-se na Ribeira Grande, juntamente...

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26/01/2023
XXVI. Dar música ao Dragoeiro - A chave mestra de cada freguesia é a batina do senhor padre
XXVI. Dar música ao Dragoeiro - A chave mestra de cada freguesia é a batina do senhor padre
Não imaginando que penitência possam estar a pagar, as Romarias do Rancho da Antena 3 à volta da ilha de São Miguel são sempre penosas. Mas, apesar disso, sendo o mestre Romeiro um micaelense já calejado no terreno (o radialista Tiago Ribeiro, claro), a viagem fica sempre um pouco menos clivosa. Para nos mostrar algumas das port...

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25/01/2023
XXV. 6000 dias em 14 horas - Só prova nabos quem não tem medo do sabor de terra
XXV. 6000 dias em 14 horas - Só prova nabos quem não tem medo do sabor de terra
Para o público ainda não estreante no Tremor e que está a pensar molhar o pézinho no festival, a primeira questão que sai sempre da boca para fora é “É verdade que foram ver um concerto a outra ilha?”. Não só é verdade, como o concerto supracitado foi um concerto dos xamãs do tropico-neopsicadelismo brasileiro, Boogarins, no aca...

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24/01/2023
XXIV. Viva às mordomas! - Não há lapas frescas sem calças arregaçadas
XXIV. Viva às mordomas! - Não há lapas frescas sem calças arregaçadas
Por cerca de 15 minutos que não foi o ¾ Hostel a abrir as hostes do Tremor #1 (o primeiro concerto da história do festival foi Jiboia da Mãe, na Galeria Fonseca Macedo, e, logo a seguir, sim, tivemos Gonçalo a tocar no outro lado da rua). Mas, apesar disto, o ¾ (agora já um café) tem sido um quartel-general, de forma mais ou men...

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23/01/2023
XXIII. Beak>-de-obra - Para um freguês satisfeito não há peça de fruta que tenha defeito
XXIII. Beak>-de-obra - Para um freguês satisfeito não há peça de fruta que tenha defeito
Apesar de já ter sido apontado como sendo o programador com a melhor “poker face” da equipa, existe registo fotográfico do momento quase exacto em que Márcio Laranjeira descobriu que Beak>, um dos headliners mais cobiçados do Tremor 2017, não viriam ao festival. E, sendo assim, de modo a poderem tirar as vossas conclusões, o ...

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22/01/2023
XXII. Ferraria em Via Ferrata - Não há nada mais pesado de se acartar do que as próprias trombas
XXII. Ferraria em Via Ferrata - Não há nada mais pesado de se acartar do que as próprias trombas
A portas para o paraíso que é a Ferraria não se abrem para quem quer. Abre-se a quem é bravo o suficiente para se enfiar de carro a 45 graus em direção a bermas e bermas de calhaus. Se dentro de um carro uma pessoa já soa do bigode, então a tarefa de coordenar um autocarro cheio de festivaleiros só poderia cair nas mãos de um ho...

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21/01/2023
XXI. Maglev Inter-Ilha - Um olho no murganho, o outro no gavião
XXI. Maglev Inter-Ilha - Um olho no murganho, o outro no gavião
O canivete suíço do Tremor, Gui Garrido, claramente não sabia o que é que estava a assinar quando aceitou tocar como Bandido e o Coração Pirata, na edição de 2015 do festival. Depois deste concerto (que deu entrada no panteão de “projectos musicais que praticamente só deram um concerto na vida e foi no Tremor”), a sua versatilid...

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20/01/2023
XX. Debelaram - Não é só de açúcar que é feita a marmelada
XX. Debelaram - Não é só de açúcar que é feita a marmelada
Chegado ao fim de Março e terminado o Tremor, há uma mudança de folhagem pelas redes sociais açoriano-adjacentes. As fotos de perfil passam a ser fotos de abraços, finos na mão, gente a curtir ao pé de cascatas, gente a curtir em concertos, gente a curtir uns com os outros. Esta espécie de foto-fenómeno colectivo só é possível g...

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19/01/2023
XIX. S.C. Corinthians-Candelária - Já diziam os peruanos: quem não tem limas faz ceviche com limão
XIX. S.C. Corinthians-Candelária - Já diziam os peruanos: quem não tem limas faz ceviche com limão
Quem o viu e quem o vê. De sismógrafo de serviço a acartar câmaras mais pesadas do que ele, a ombrear o homem mais duro da costa sul num dos concertos mais troncudos da história do festival, Diogo Lima (Lima_Master_9000 para os fãs) troca de categorias de peso como um verdadeiro campeão. Em 2019, acrescentou “hype man/filho adot...

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18/01/2023
XVIII. Beldroegas - Em porto seguro, até o cantar dos cagarros serve de embalo
XVIII. Beldroegas - Em porto seguro, até o cantar dos cagarros serve de embalo
Não tivesse ela um programa de literatura na rádio (O Fim dos Princípios) até suspeitaria de um certo enviesamento poético na forma como a mariense Helena Barros rebusca memórias sobre o festival. Apesar de ter trabalhado na comunicação do Tremor em 2015, a sua memória mais acarinhada vem ainda dos seus dias como espectadora. He...

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17/01/2023
XVII. Pinarreta - Filha de trompetista não se assusta com fanfarras
XVII. Pinarreta - Filha de trompetista não se assusta com fanfarras
Enquanto os festivaleiros “sénior” dormem e recuperam da noite anterior, um submundo de concertos, performances e workshops direcionados para o público infantil decorrem durante as manhãs do festival. Para nos presentear com algumas memórias mais matutinas do Tremor, André Menezes Melo (membro dos Dú-Dé-DU, fundador da Musiquim,...

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16/01/2023
XVI. Aboiar - Não há Almirante que não saiba dar lustro a um convés
XVI. Aboiar - Não há Almirante que não saiba dar lustro a um convés
Metade de BANDIDO$, pilar de bilheteiras, ciclista dedicado e realizador do melhor documentário sobre “empreitadas de fabrico de gelados de soja começadas por faialenses nonagenários”, Bruno Sousa (coordenador de bilheteiras em 2016, 2018 e 2019), demonstra com estas duas histórias que cultivar uma versatilidade em vários ofício...

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15/01/2023
XV. Samplear Garajaus - Lavrador fora, dia santo na lavoura
XV. Samplear Garajaus - Lavrador fora, dia santo na lavoura
As eólicas nos Graminhais, a antena da Marconi, a Estação Espacial em Santa Maria e a eletrónica de PMDS (o duo de Filipe Caetano e Pedro Sousa), complementam-se para dar um cenário de eco-futurismo distópico aos Açores. E é precisamente o sentimento distópico que Filipe Caetano, que é quem nos conta estes episódios, almeja: ent...

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14/01/2023
XIV. Vidália - Só se ouve no céu o que se toca na terra
XIV. Vidália - Só se ouve no céu o que se toca na terra
Com um propósito inicial de reabitar alguns espaços esquecidos em Ponta Delgada, o Tremor mantém-se fiel na sua missão de re-contextualizar e reavivar lugares, sons, bandas e, no caso desta história, a memória de pessoas queridas. Por alguns conhecido como pai, marido, cunhado, amigo, ator e professor, e por outros (todos aquele...

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13/01/2023
XIII. Santa Clara Dream - Crianças roucas nem sempre merecem gelados
XIII. Santa Clara Dream - Crianças roucas nem sempre merecem gelados
Durante muitos anos considerado como um verdadeiro oásis cultural na ilha dentro de um antigo barracão de amanhar peixe, o Arco 8, em Santa Clara, sempre foi um refúgio seguro para se fugir a mais uma noite a ouvir covers da “Alive” dos Pearl Jam em Ponta Delgada, e como tal, o sítio perfeito para albergar uma carrada de concert...

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12/01/2023
XII. Arguindo Daniel de Sá - Escrever sobre a ilha é a melhor maneira de ficar nela
XII. Arguindo Daniel de Sá - Escrever sobre a ilha é a melhor maneira de ficar nela
Tal como dita a geofísica, os efeitos das réplicas de um terramoto são, na maior parte dos casos, imprevisíveis. E, fazendo justiça a esta analogia, André Belchior Sousa dificilmente iria prever que o Tremor estaria no epicentro do tema da sua tese de mestrado, meritoriamente defendida em 2017, na Faculdade de Letras da Universi...

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11/01/2023
XI. Eutrofização - São águas paradas as que atraem mosquitos
XI. Eutrofização - São águas paradas as que atraem mosquitos
Um artista que sobreviva a uma residência do Tremor recebe uma espécie de selo de garantia de como está apto para tudo. O tempo urge, os recursos são escassos (e limitados pelo Atlântico a rodear a ilha), os artistas geralmente conhecem-se no terreno e há sempre o risco de o tempo obrigar-te a transplantar o teu concerto algures...

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10/01/2023
X. Estorninhos - Quem volta ao ninho encontra paranhos
X. Estorninhos - Quem volta ao ninho encontra paranhos
Carinhosamente apelidados como a “Ivete Sangalo do Tremor”, Rui Rofino e Clemente Matos Almeida (WE SEA) são constantemente o postal de visita que comprova que a música açoriana continua a fermentar na região. Um percurso que inclui um Coliseu (2022), um coreto (2018), uma Casa de Bacalhau (2017), uma residência com o seu atual ...

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09/01/2023
IX. Uma fresta no primogénito - Cabe ouvir a quem mais lhe custa: este sangue derramado foi em chão abençoado
IX. Uma fresta no primogénito - Cabe ouvir a quem mais lhe custa: este sangue derramado foi em chão abençoado
Durante o processo de recolha das histórias que trilharam o caminho até esta décima edição do festival, deparamo-nos com uma inquietação recorrente sobre um determinado evento: “Vocês não vão falar sobre a queda do filho do Kitas, pois não?”. Esta história, indiscutivelmente a mais pesada de todo este acervo, só está aqui por um...

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08/01/2023
VIII. Norvegica edax rerum - Quem pesca bacalhau e atum não saberá confecionar nenhum
VIII. Norvegica edax rerum - Quem pesca bacalhau e atum não saberá confecionar nenhum
Durante o longo percurso do festival, foram surgindo críticas que pintavam o Tremor como um festival caricaturalmente performativo, pilhado de música ininteligível e forjado só para desmoronar a cultura tradicional açoriana. O espólio deixado pelo Tremor durante todos estes anos e que aos poucos vamos apresentando demonstra que ...

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07/01/2023
VII. No desvão de um Açougue - Lombos açodados dormem nas tábuas onde cozinham.
VII. No desvão de um Açougue - Lombos açodados dormem nas tábuas onde cozinham.
Existe nos Açores, um contrassenso difícil de gerir, no que toca à apresentação das vacas como o animal mais representativo das ilhas. Por um lado, não existe anúncio, outdoor ou mupi televisivo que não inclua uma manada despreocupadamente a pastar nas paisagens-postal das ilhas. Por outro lado, não há restaurante regional que s...

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06/01/2023
VI. Mormaço - Amantes que correm muito acabam no mar
VI. Mormaço - Amantes que correm muito acabam no mar
“Azorean Torpor” — expressão cunhada por dois irmãos ingleses que visitaram os Açores no século XIX — é descrito como uma sensação de quase-esmorecimento e uma acidental inércia ao movimento, que é inerente à condição de ser-se açoriano. Márcio Laranjeira (cofundador da editora Lovers & Lollypops e um dos responsáveis pela e...

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05/01/2023
V. Analgesia em Pedal Duplo - Médico de bom ouvido até dispensa ver o doente despido
V. Analgesia em Pedal Duplo - Médico de bom ouvido até dispensa ver o doente despido
Ciclicamente são repensadas medidas para tornar atrativa a fixação de profissionais de saúde na região. No entanto, os incentivos financeiros, as facilidades de acesso ao local de trabalho, ou as paisagens de postal, não se comparam à possibilidade de atender membros das tuas bandas de eleição, um par de horas antes de as ouvir ...

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04/01/2023
IV. Cumeeira - A descer o Monte Púbico não há mapa que te safe
IV. Cumeeira - A descer o Monte Púbico não há mapa que te safe
Se existe outra característica que une todos os açorianos é o completo desdém pela pergunta: “E então, como é que vai a ILHA dos Açores?”. Apesar de não conseguirmos desculpar esta dislexia arquipelágica quando é vinda de algum continental, por exemplo, oriundo de Barcelos, terra de Joaquim Durães (co-fundador e programador do f...

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03/01/2023
III. Canonizar Tritões - Não há parapeito de onde um santo não tombe
III. Canonizar Tritões - Não há parapeito de onde um santo não tombe
Algures pelos calabouços dos arquivos de histórias deste festival, ficaram guardados mais dois ou três episódios de festivaleiros locais que também se perderam por entre os cerca de oito quilómetros de conteiras e de grutas que compõem o Trilho da Janela do Inferno. Portanto, não nos cabe a nós julgar o sentido de orientação de ...

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02/01/2023
II. Ardor de cabeça - No purgatório há tempo para afinar vozes
II. Ardor de cabeça - No purgatório há tempo para afinar vozes
Tendo, a muito custo, deixado a posição de programador do festival para dedicar-se à tarefa hercúlea de conceber a candidatura de Ponta Delgada a Capital Europeia da Cultura 2027, o saudoso António Pedro Lopes (o co-fundador ponta-delgadense e programador do Tremor entre 2014 e 2020) foi descrito, unanimemente, pelos outros três...

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01/01/2023
I. Bardamu no terraço - Ao anfitrião da festa nunca calham os melhores talheres
I. Bardamu no terraço - Ao anfitrião da festa nunca calham os melhores talheres
Com um currículo no festival que já acumula cinco anos na área de produção e do audiovisual (entre 2015-2020), um ano como artista convidado (com o projeto “Despensas – A Tradição de Rabo de Peixe", em 2019) e um Mini-Tremor sob o seu alter-ego DJ Paco Piri Piri (com a Valley Dation, em 2021), Rubén Monfort, acabadinho de chegar...

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organização

101 Plutão Camaleão
102 Yuzin
103 Lovers and Lollypops

Patrocinadores principais

104 Governo dos Açores
105 Câmara Municipal de Ponta Delgada
106 Câmara Municipal de Ribeira Grande
137. Republica Portuguesa + DGArtes

parceiros criativos

107 Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
108 Coliseu Micaelense
109 Teatro Micaelense
110  Estúdio 13

mecenas residências artísticas

111 Fundação Millenium BCP

Parceiros mediáticos

112 Antena 3
113 Yuzin
114 RTP Açores
115 Antena 1 Açores
116 Gerador

patrocinadores

117 FLAD
118 A.C. Cymbron, S.A.
119 Galp
120 Fundação Galp
123 Grupo Bensaude
124 Wayzor
125 Bentrans

apoio / support

126 Certificado Açores
128 Amigos dos Açores
129 Etep
130 Cision
131 La Bamba
132 Cultura Governo dos Açores
133 Museu Carlos Machado
134 Neat Hotel
135 Cresaçor
138 meo
138 VidAçor
139 edge
139 Fenais a Fenais
140 coral

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