17/02/2025

Na sua primeira edição, a convocatória aberta Faísca, que pretende chamar novas vozes da música feita nos Açores ao Tremor, recebeu um total de 54 propostas oriundas de sete ilhas dos Açores — Santa Maria, São Miguel, Terceira, Faial, São Jorge, Faial e Flores. Propostas essas que contemplaram música de vários géneros musicais, projetos multidisciplinares e trabalhos de base comunitária e participativa, numa prova da vitalidade e diversidade do sector criativo do Arquipélago. 

Depois de um processo de avaliação e ponderação, a equipa de programação selecionou dois projetos a integrarem a edição 2025 do festival, privilegiando a apresentação de novas propostas, numa procura de adequação aos espaços de apresentação e ao contexto proporcionado pelo festival. 

As escolhas da Faísca recaíram assim sobre  a viagem poética e musical de Tarina, projeto da cantora e compositora Catarina Fernandes, que vive e trabalha entre São Miguel e França, e que conta a história de uma "emigração demasiado longa", reflectindo sobre "a saudade, a luta, e a adaptação"; e Oboé com Asas, do músico, professor e maestro Tiago Marques, que vive e trabalha a partir da ilha de São Jorge, e explora as possibilidades do oboé com a liberdade da música experimental, e o desejo de criação de uma linguagem que transcende convenções entre a música clássica e contemporânea.

A equipa de programação do Tremor, formada por Marina Rei, Márcio Laranjeira, Joaquim Durães, Luis Banrezes e António Pedro Lopes, deixa um agradecimento a cada uma das muitas propostas submetidas e aplaude a riqueza, diversidade e vibração do universo musical, que revela um arquipélago repleto de ideias, criatividade e de criação de comunidade em torno da música. 

O elevado número de propostas, bem como a sua pujança, permite ao festival mapear a nova música feita na região, aprofundar o estímulo aos diferentes tipos de música que aqui existem, e expandir o rol de artistas que segue, apoia e apresenta. A Faísca demonstra ao Festival Tremor a missão urgente de fortalecer e criar mais espaços de apresentação para a música feita no arquipélago, e de erguer plataformas onde se contem as narrativas e se apresentem a inventividade e multiplicidade das vozes artísticas que o compõem. 

Em futuras edições, e em outros projetos criados pela Plutão Camaleão, o conhecimento trazido pela Faísca ajudará a equipa de programação do Tremor a pensar potenciais novos setores programáticos, bem como a imaginar novas soluções que deem resposta às necessidades do sector.

organização

101 Plutão Camaleão

Financiamento

104 Governo dos Açores
105 Câmara Municipal de Ponta Delgada
106 Câmara Municipal de Ribeira Grande
137. 1Republica Portuguesa + DGArtes
145 Lagoa Municipio

parceiros criativos

107 Arquipélago Centro de Artes Contemporâneas
108 Coliseu Micaelense
109 Teatro Micaelense
133 Museu Carlos Machado
138 VidAçor
146 UAc
147 Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada
151. APF
152. Conservatório Regional Ponta Delgada
153. Ateneu Comercial
162. Termas da Ferraria
163. Solar da Graça
164. Biblioteca Tomaz Borba Vieira
165. Escola Secundária Ribeira Grande
166. Escola Secundário Antero de Quental
167. Clube Naval de Rabo de Peixe

Mecenas Tremor Todo-o-Terreno

111 Fundação Millenium BCP

Mecenas Som Sim Zero

168. Novo Banco dos Açores

Mecenas Mini-Tremor

118 A.C. Cymbron, S.A.

Parceiros Mediáticos

112 Antena 3
114 RTP Açores
115 Antena 1 Açores
144 RTP

patrocinadores

117 FLAD
120 Galp
123 Grupo Bensaude
124 Wayzor
125 Bentrans
161. Azores Easy Rent

apoios

126 Certificado Açores
129 Etep
130 Cision
134 Neat Hotel
139 edge
155. Holy Cow
156. NOS
157. Portos do Açores
159. Escola Básica Integrada de Rabo de Peixe
160. Santo António
169. Lovers & Lollypops
170. Ocean Pellets
171. Serviço de Desenvolvimento Agrário de São Miguel
172. Avea
173. Turismo de Portugal

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